A poucas horas do início da votação nas eleições suplementares em Campo Maior (a 80 km de Teresina), para a Prefeitura da cidade. Na 7ª Zona Eleitoral é um entra e sai de advogados denunciando supostas irregularidades dos concorrentes. A informação é do promotor eleitoral Cezário de Sousa Cavalcante.
Nesta noite iniciaram-se as últimas carreatas pela cidade. “Toda hora chegam denúncias de que tem muitas motos abastecendo em posto tal, de carros em outro. Todas estão sendo apuradas na medida do possível. A polícia está verificando, mas nenhum flagrante foi feito até agora de abastecimento irregular”, declarou o promotor.
Nesta noite iniciaram-se as últimas carreatas pela cidade. “Toda hora chegam denúncias de que tem muitas motos abastecendo em posto tal, de carros em outro. Todas estão sendo apuradas na medida do possível. A polícia está verificando, mas nenhum flagrante foi feito até agora de abastecimento irregular”, declarou o promotor.
Ele disse que a maioria das denúncias são vazias, porque os denunciantes não levam provas. “Eu peço para trazerem filmagens, uma pessoa que recebeu ou colocarem uma pessoa para receber e conferir se é irregular ou não, mas até agora não chegou nada de concreto”, explicou Cezário Cavalcante.
Em relação ao veículo apreendido com material de propaganda suspeito, durante a madrugada, o promotor informou que orientou os policiais militares a entregarem o caso para a Polícia Federal que tem competência para investigar se há crime eleitoral ou não.
Outra denúncia recebida pelo promotor é que um jornal com o nome “A Porca” estaria circulando na cidade. O endereço onde poderia ser encontrado o material foi localizado, mas não havia nada no local.
O promotor eleitoral informou que está em constante diligência para apurar as denúncias e conta com o apoio dos policiais militares enviados à cidade e de policiais federais. Além das delegacias de Polícia Civil do município.
Eleições em Campo Maior
Neste domingo(30), cerca de 34 mil eleitores voltam às urnas na cidade para escolher o novo gestor (ou gestora) do município. O prefeito eleito em 2008, Joãozinho Félix (PPS), cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por estar no quarto mandato consecutivo. A campanha durou aproximadamente um mês.
Em relação ao veículo apreendido com material de propaganda suspeito, durante a madrugada, o promotor informou que orientou os policiais militares a entregarem o caso para a Polícia Federal que tem competência para investigar se há crime eleitoral ou não.
Outra denúncia recebida pelo promotor é que um jornal com o nome “A Porca” estaria circulando na cidade. O endereço onde poderia ser encontrado o material foi localizado, mas não havia nada no local.
O promotor eleitoral informou que está em constante diligência para apurar as denúncias e conta com o apoio dos policiais militares enviados à cidade e de policiais federais. Além das delegacias de Polícia Civil do município.
Eleições em Campo Maior
Neste domingo(30), cerca de 34 mil eleitores voltam às urnas na cidade para escolher o novo gestor (ou gestora) do município. O prefeito eleito em 2008, Joãozinho Félix (PPS), cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por estar no quarto mandato consecutivo. A campanha durou aproximadamente um mês.
Vão concorrer à Prefeitura da cidade: Dra. Liège da Cunha Cavalcante Ribeiro Gonçalves (PSB) e vice Sebastião de Sena Rosa Neto(PSDB) da coligação “Para Campo Maior Seguir Mudando”; pela coligação “A Mudança que o Povo Quer é Agora” que tem como candidato a prefeito Paulo César de Sousa Martins (PT) e vice Maria Silvia de Brito(PV) e pela coligação “Pra Fazer Diferente”, com o candidato, Edilson da Costa Araújo (PRB) e vice Maria da Conceição Ibiapina Pinto (PRB).
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